terça-feira, 16 de novembro de 2010

é.

Vai, me leva tudo o que me resta! Mas deixe as baratas, bactérias e outros seres que me dão asco para devorar o que de fato é meu. O meu pulmão cheio de fumaça, densa, densa, densa e brisa. Meu cabelo sujo e desgrenhando. Meus tênis ridículos que já se incorporaram ao meu corpo, e o meu débil jeito de abraçar. E por fim, finque a bandeira aqui, bem aqui no meu peito, no seu território.

3 comentários: